O presidente do SINTET, José Roque Santiago protocolou ofício (Ofício SINTET n° 220/2016 de 12/12/2106) na Seduc pedindo que seja revisto a análise de mérito de todas as demandas de solicitação de pedido de afastamento para estudo, especialmente os de mestrado, possibilitando meios para que os professores que estejam comprometidos na reposição do calendário devido a greve sejam liberados, na observância de que só quem tem a ganhar é a educação Estadual, que poderá contar com profissionais melhores capacitados.

Os professores que estão estudando mestrado ou já aguardando liberação e que estão impossibilitados, segundo a Seduc por causa da reposição. Há casos de professores que estão formando no PROFIMAT, cujo curso é semipresencial com aulas nas férias e janeiro e tem que repor aula da greve em janeiro, segundo as Diretorias Regionais de Ensino (DRE’s) esses professores não serão liberados, decisão essa que se não for revertida trará enormes prejuízos aos servidores mestrandos que estão se capacitando a duras penas, inclusive com recursos públicos como no caso do PROFIMAT.

O assessor jurídico do SINTET, Silvanio Mota observa ainda que o afastamento do servidor para capacitação é direito garantido no artigo 14, II, e, art. 108 e 112 da Lei 1818/2007.

O SINTET espera que a Seduc atenda a solicitação destes trabalhadores como incentivo a qualificação profissional.