Greve de fome de trabalhadores da educação já dura mais de 40 horas
22/09/2017 22/09/2017 11:04 861 visualizações
A greve de fome dos profissionais da educação municipal teve início às 18h00 da última quarta-feira (20). Os setes trabalhadores permanecem na Câmara Municipal de Palmas e o protesto já dura mais de 40 horas.
Segundo um dos trabalhadores que estão em greve de fome, o ato foi motivado pela falta de diálogo com a gestão municipal. “Tomamos essa decisão de entrar em greve de fome porque não acreditamos mais no diálogo. Já tentamos diálogo por meio da Câmara de vereadores, Assembleia Legislativa e até mesmo diretamente no gabinete do Secretário Municipal de Educação, porém, não houve evolução. Essa greve de fome é em solidariedade ao não corte de pontos dos trabalhadores e trabalhadoras da educação que têm famílias a sustentar, e assim vamos continuar com a greve de fome até que seja dada a segurança, por parte da gestão municipal, do não corte de pontos dos trabalhadores, esses que reivindicam apenas o cumprimento de leis”, afirmou Fábio Lopes.
Apoio
Na manhã desta sexta-feira (22), o grupo em greve de fome recebeu a visita de alunos. Os estudantes utilizaram faixas e demonstrações de apoio para incentivar os trabalhadores. Estes alunos participaram junto aos seus pais, de um protesto em apoio à greve da rede municipal realizado nesta manhã, em frente à Prefeitura de Palmas.
Ocupação
Nesta sexta-feira (22), a greve da rede municipal de educação completa 18 dias, e há 10 dias a categoria ocupa a Câmara de vereadores. Devido à determinação judicial pedindo que a desocupação do prédio, os trabalhadores ocupam os gabinetes de 12 vereadores que cederam o espaço pois estão apoiando o movimento grevista.
A greve de fome dos profissionais da educação municipal teve início às 18h00 da última quarta-feira (20). Os setes trabalhadores permanecem na Câmara Municipal de Palmas e o protesto já dura mais de 40 horas.
Segundo um dos trabalhadores que estão em greve de fome, o ato foi motivado pela falta de diálogo com a gestão municipal. “Tomamos essa decisão de entrar em greve de fome porque não acreditamos mais no diálogo. Já tentamos diálogo por meio da Câmara de vereadores, Assembleia Legislativa e até mesmo diretamente no gabinete do Secretário Municipal de Educação, porém, não houve evolução. Essa greve de fome é em solidariedade ao não corte de pontos dos trabalhadores e trabalhadoras da educação que têm famílias a sustentar, e assim vamos continuar com a greve de fome até que seja dada a segurança, por parte da gestão municipal, do não corte de pontos dos trabalhadores, esses que reivindicam apenas o cumprimento de leis”, afirmou Fábio Lopes.