A Diretoria do Sintet esteve reunida com o Secretário Estadual, Fábio Vaz e o presidente do IGEPREV, Sharlles Fernando Lima, dia 23 de agosto, na Seduc para tratar das demandas da pauta dos profissionais da rede estadual de ensino do Tocantins.
Na pauta de discussões: reformulação do PCCR; gratificação do PROFE, pedido de agilidade nos processos e no atendimento no IGEPREV, publicação das progressões 2022 e 2023 e financiamento das escolas cívico-militares e outros encaminhamentos.
Reformulação do PCCRO Sintet cobrou a reformulação do PCCR da educação e foi atendido. O Secretário Fábio Vaz marcou uma reunião para tratar da pauta em caráter específico no mês de setembro de 2023. Uma comissão formada por 03 representantes sindicais participará da reunião.
Processo seletivo para diretor de escolaA diretoria foi unanime em cobrar gestão democrática através da eleição de diretor pela comunidade escolar, que mesmo sendo aplicada prova para que haja eleição direta pela comunidade. “A defesa do Sintet é pelo regime democrático”, disse o presidente José Roque Santiago.
Prioridade para os/as aposentados/asMais uma vez o Sintet pediu à presidência do IGEPREV para que dê agilidade no atendimento aos aposentados/as da educação. Tanto para os pedidos de aposentadoria quanto para os processos de revisão de benefício. O Sindicato inclusive se propôs de maneira conjunta com o instituto buscar soluções para o impasse quanto a morosidade no atendimento do órgão.
PROFEO Sintet defende que toda gratificação deve ser incorporada ao salário e que seja concedida a todos os professores. E colocou em pauta evidências de que professores mesmo em regência de sala e atuando em sua área de formação estão com dificuldades de completar a carga horária na área de formação específica e não estariam recebendo a gratificação. A Seduc solicitou que os casos sejam encaminhados à secretaria para que nenhum professor que esteja dentro dos critérios do PROFE seja prejudicado.
Escolas Cívico-MilitarO Sintet questionou a Seduc sobre o financiamento do Programa das Escolas Cívico-Militar no estado. A Seduc informou que pretende manter o programa no estado, e que no Tocantins as escolas são mantidas com recursos próprios da educação, e que o incentivo pago aos militares na escola é concedido com recursos do Tesouro estadual. O Sintet defende que a gestão da escola deve ser gerida por profissionais da educação.