O Sintet pontua que, ao pedir que se apure uma denúncia ao órgão competente a entidade não busca desqualificar a direção de qualquer unidade escolar, mas objetiva apenas cumprir seu papel enquanto representante legal dos profissionais da educação básica da rede pública. E ressalta que é inadmissível e ilegal qualquer tipo de “seleção interna” nas escolas públicas.

“Nunca foi nossa intenção desabonar esta ou qualquer direção, nossa luta é antes de tudo pela defesa dos nossos direitos todos eles amparados em lei, não sendo da nossa práxis macular a direção, tampouco a referida escola, e com respeito cumprimentamos toda a direção na pessoa do diretor do Colégio Militar do Estado do Tocantins Senador Antonio Luiz Maya, Tenente-Coronel Rafael Silva Crespo”, disse Fábio Lopes.

Entenda o caso

O Sintet Regional de Palmas, esclarece aos filiados (as) e a sociedade em geral, que recebeu resposta da Superintendência Regional de Educação de Palmas – SER/SEDUC de Palmas quanto a sua solicitação referente a queixas recebida no Sindicato de uma possível “seleção interna” para lotação dos professores recém-empossados direcionados para o CEM Militar Senador Antônio Luiz Maia, em Palmas.

No documento, a Superintendência respondeu que, após publicação do ATO Nº 193 – NM e ATO Nº 2.452 – NM, os candidatos nomeados buscaram a SECAD para obter o termo de posse e, posteriormente, se apresentaram à SER de Palmas. Com bases neste documento os candidatos foram encaminhados às unidades escolares conforme a disponibilidade de vagas na área de competência, bem como o desejo do servidor quanto à escola de destino.

Diante da resposta emitida ao Sintet, o presidente do Sintet Regional de Palmas, Fábio Lopes, ressalta que a denúncia recebida foi improcedente, portanto, fica confirmado que segundo a SER-Palmas não houve a suposta seleção interna no Colégio Militar Senador Antônio Luiz Maya, e nenhum dos servidores encaminhados foi devolvido até o presente momento.

Sintet Diretoria Regional de Palmas.